Brincar a sério

1.10.06

Vamos ter que levar com eles até ao fim?

Estou deveras chateado com esta situação. Desde que este governo entrou em funções, todos os dias somos confrontados com atitudes e tomadas de decisões, contra as quais não temos meios de combate. Eu não votei nestes gajos, nunca acreditei em socialistas, mentirosos e arrogantes. E também não acredito, que este mandato tenha sido obtido com os sinceridade. Quem votou neles, não votou para ser tão fortemente atingido por pelas decisões desastrosas, que atingem sempre e cada vez mais os cidadãos. Os portugueses com dividas, têm que as pagar com ou sem esforço. As dividas do Estado não foram culpa nossa. O facto do Estado ter de cumprir um orçamento, para o qual não fomos achados nem chamados, tem só a ver com a qualidade dos políticos que temos tido à frente da governação. Para este governo socialista, tudo está mal e todos são maus, eles são os paladinos do bem fazer e do bem ser. O que é bem feito é socialista, o que é mal feito, é dos outros. Estou cansado desta vidinha, a que este governo nos reduziu. Fecham tudo e mais alguma coisa, cortam em tudo e mais alguma coisa, usam a demagogia para ludibriar o mais crédulo dos cidadãos, usam e abusam do populismo, tudo para fazerem passar a imagem de Salvadores da Pátria, mas podem tirar o cavalinho da chuva, porque ganharam este mandato com falsidades, mas outro não lhes caberá. Agora que já fomos enganados, e que já nos revelaram a verdadeira face oculta do PS, não cairemos mais na esparrela. O próximo governo de Portugal vai ter de se sujeitar à vontade dos cidadãos, e explicitar muito bem as suas intenções, não queremos comer mais gato por lebre! Por minha vontade acabava-se já com eles, mas a oposição também parece estar a ganhar fôlego para arrancar. O Povo também tem de acentuar veementemente que não quer ter mais governos destes e exigir cumprimento de programas eleitorais, com o risco de se tal não acontecer, não haver outra hipótese que não seja o referendo, para pôr fim a mentiras. Já andamos há 32 anos a falar da revolução, mas a revolução que mais se sente, é a da situação miserável em que a maior parte dos portugueses vive. À minoria agrada esta situação porque é nesta bandalheira que ela se regala. Há que promover governos que sejam autênticos governantes. Não basta ser engenheiro ou doutor, é preciso políticos de carreira, com estudos e provas dadas. Até achava bem que os políticos tivessem de ter curso superior.

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