Vamos ter que levar com eles até ao fim?
Estou deveras chateado com esta situação. Desde que este governo entrou em funções, todos os dias somos confrontados com atitudes e tomadas de decisões, contra as quais não temos meios de combate. Eu não votei nestes gajos, nunca acreditei em socialistas, mentirosos e arrogantes. E também não acredito, que este mandato tenha sido obtido com os sinceridade. Quem votou neles, não votou para ser tão fortemente atingido por pelas decisões desastrosas, que atingem sempre e cada vez mais os cidadãos. Os portugueses com dividas, têm que as pagar com ou sem esforço. As dividas do Estado não foram culpa nossa. O facto do Estado ter de cumprir um orçamento, para o qual não fomos achados nem chamados, tem só a ver com a qualidade dos políticos que temos tido à frente da governação.
Para este governo socialista, tudo está mal e todos são maus, eles são os paladinos do bem fazer e do bem ser. O que é bem feito é socialista, o que é mal feito, é dos outros. Estou cansado desta vidinha, a que este governo nos reduziu. Fecham tudo e mais alguma coisa, cortam em tudo e mais alguma coisa, usam a demagogia para ludibriar o mais crédulo dos cidadãos, usam e abusam do populismo, tudo para fazerem passar a imagem de Salvadores da Pátria, mas podem tirar o cavalinho da chuva, porque ganharam este mandato com falsidades, mas outro não lhes caberá. Agora que já fomos enganados, e que já nos revelaram a verdadeira face oculta do PS, não cairemos mais na esparrela. O próximo governo de Portugal vai ter de se sujeitar à vontade dos cidadãos, e explicitar muito bem as suas intenções, não queremos comer mais gato por lebre! Por minha vontade acabava-se já com eles, mas a oposição também parece estar a ganhar fôlego para arrancar. O Povo também tem de acentuar veementemente que não quer ter mais governos destes e exigir cumprimento de programas eleitorais, com o risco de se tal não acontecer, não haver outra hipótese que não seja o referendo, para pôr fim a mentiras. Já andamos há 32 anos a falar da revolução, mas a revolução que mais se sente, é a da situação miserável em que a maior parte dos portugueses vive. À minoria agrada esta situação porque é nesta bandalheira que ela se regala. Há que promover governos que sejam autênticos governantes. Não basta ser engenheiro ou doutor, é preciso políticos de carreira, com estudos e provas dadas. Até achava bem que os políticos tivessem de ter curso superior.
O VOTO É A ARMA DO POVO, QUEM VOTA FICA DESARMADO!
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