Brincar a sério

11.9.06

Tão amigos que eles são!?

Segunda-feira, 4 Setembro 2006 - 00:00 Jerónimo deseja melhoras a Fidel Castro O secretário-geral do PCP, Jerónimo de Sousa, desejou ontem “prontas melhoras” ao presidente cubano Fidel Castro, momento muito aplaudido. ”Prontas melhoras, camarada” foi o voto colectivo a que Jerónimo de Sousa exortou os militantes, aproveitando para garantir que o PCP “fará tudo para combater as renovadas formas de ingerência contra Cuba”, que disse estarem a ser “congeminadas pelos inimigos” daquele país, que “exploram o actual estado de saúde do Comandante”. Jerónimo de Sousa dedicou parte do seu discurso de encerramento da Festa do Avante à análise da situação internacional, exigindo ao Governo português uma “inversão na política externa” (a). Criticou também as políticas do Governo do PS, que disse serem idênticas à dos executivos de direita e exortou os militantes socialistas a repensarem a sua opção política. (a) quererá dizer: passar a dar apoio logistico e prático à propaganda Castrista? Ó Gerónimo, é pá, podias disfarçar um bocadinho camarada, porque apesar de tudo, nós os portuguesitos, ainda preservamos a VIDA, mesmo daqueles que se nos opõem, ou nos matam, tás a entender, ou queres que te faça um boneco? Quando fores visitar o gajo, não te esqueças dos outros e pede-lhe para nos deixar um bocadinho mais depressa. Como dizem no Brasil; se escafeder de vez. ass: V.R. Já vi ser mais original Segunda-feira, 4 Setembro 2006 - 00:00 Assaltou o patrão para comprar computadores Um empregado do ramo da hotelaria, com 25 anos, foi detido pela PSP de Espinho, acusado de ter sido o autor de um assalto aos escritórios da pizaria em que trabalhava, de onde roubou 15 mil euros e 8700 dólares, tudo em notas. Viria a ser apanhado pelas autoridades, já depois de ter gasto a maioria do dinheiro na compra de material informático.Terá dito ao patrão – que ora está em Portugal, ora nos Estados Unidos – que o turno da noite era o último que fazia, porque lhe tinham arranjado um contrato para ir trabalhar para a Holanda. As nossas auto-estradas. É lamentável, mas não consigo chegar a outra opinião. Os acessos às nossas auto-estradas e vias rápidas, são demasiado rápidos. Isto é dizer que, ou colocam bandas transversais, incómodas e barulhentas, ou teremos muito a lamentar no futuro. Camiões já se despistam nos acessos, nem sequer é nas faixas de aceleração, e já tenho reparado que nestas, a velocidade chega a ser superior aos 120 km/h quando o estipulado por lei são 50 km/h. Ora bem, se lei é lei, tem de valer, e não me consta que a velocidade de acesso às vias de circulação com velocidade regulada nos 120 km/h tenham acesso facilitado por incumprimento da regra de cedência de passagem a quem surja nessas vias. A regra da alternância não devia ser uma regra, porque os automobilistas que circulam nas auto-estradas, raramente circulam na via mais à direita para evitar os excessos de velocidade cometidas por quem entra nas vias de 120 km/h que a lei lhes confere, e retomam a via central de circulação, muitas vezes distraídos, e não contando que já lá circulam outros veículos. O hábito de mal conduzir faz com que se cometam acções estúpidas com consequências dramáticas para todos. Acho muito bem que se controlem condutores por vídeo vigilância, mas a sério, não ser só para dar umas gargalhadas nos postos de vigilância. Depois que doa a quem doer, mas sejam rigorosos no ataque a tanta incúria. ass: V.R. Não sendo o profeta do mal… … o Verão 2006 não foi tão quente como os dos anos anteriores, portanto o meio sucesso que tem sido o combate aos fogos, mas há que esperar o fim do ciclo, para ter a certeza que o lume só nos volta a visitar para o ano. Os meios utilizados no combate foram em muito, superiores aos dos outros anos, agora há que considerar que o fogo não dá tréguas, e que tem que se combater os incêndios na fase inicial, ou seja na prevenção, 365 dias por ano. Mas aqui, o estado não pode pedir, tem de dar o exemplo, visto que a maioria das matas são propriedade estatal. Uma pecha grave no combate aos fogos, é o facto dos territórios considerados florestas com estatuto de protegidas, não se encontrarem devidamente protegidas. Os organismos que gerem estes espaços, são um travão ao ataque rápido ao monstro. Os proprietários individuais, de parcelas de terreno nestes espaços, estão proibidos de controlar pelo corte, as zonas lenhosas que lhes cabe. Ora sem poder usufruir dos rendimentos que daí poderiam advir, com a consequente limpeza de matas, resta o tal desleixo que prejudica e de que maneira, o avanço dos sapadores e bombeiros, que estoicamente combatem os incêndios. Ass: V.R. Fixe, tou em polvorosa. Finalmente os combustíveis estão a baixar de preço: A OPEP – Organização dos Países Exportadores de Petróleo deve manter a quota de produção. A afirmação foi feita ontem por um dirigente do cartel. Desde o passado dia 10, a cotação da matéria-prima desceu 20 por cento em Londres. Como sou anjinho, vou acreditar que as petrolíferas vão baixar os preços, praí uns 0,20€ ou mais!? Ass: V.R. Quem não sabe? Já todos conhecemos aqueles jornalecos de 4 ou seis folhas, distribuídos gratuitamente em diversos locais de cidades e vilas. Nasceram algures num país do norte europeu, e têm proliferado como cogumelos em Portugal. Quando todos estamos imbuídos de um espirito verde, deparamo-nos com uma enxurrada de papel, o qual para ser produzido, necessita do abate incessante e continuo, de milhares de árvores por ano, espalhado por tudo quanto é sítio, e a fazer abarrotar as nossas caixas de correio. Agora talvez seja tarde para travar a situação, já que existe uma multidão a fazer a entrega destes “jornais”, e desta actividade dependem imensas famílias. Uma vez que estes jornais são gratuitos, as taxas e impostos serão certamente reduzidos, incidindo apenas sobre a publicidade, descontando os custos de produção. Bem vistas as coisas, se calhar ainda recebem uns subsidiositos por fora. O jornalismo praticado por estes meios de divulgação publicitária, é nulo, já que se baseia sobretudo, na informação prestada por terceiros. A minha preocupação, são os tarefeiros que vivem miseravelmente, da entrega em mão destes jornais, e do destino dado aos mesmos, que invariavelmente, seguem o caminho do lixo, ou das ruas. Ass: V.R.

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