Brincar a sério

9.9.06

Já começa a ser criminosa…

… a colocação de tampas de colectores nas nossas estradas e ruas. Será possível que não haja malta, a encher os bolsos com esta prática abusiva? Já todos devem ter reparado que as tampas dos colectores, que são colocados nas nossas estradas e ruas, estão muito perto dos 100% colocadas em plano inclinado? Não é plano inclinado? Então o que é que justifica o barulho que produzem, e o salto que as suspensões dos nossos carros sofrem, quando passam por cima delas? Será que as ditas não são feitas na mesma fábrica onde se produzem os respectivos aros de apoio? Há qualquer coisa que não funciona neste negócio, ou melhor, funciona, mas para os bolsos de alguém que dá o visto de qualidade ao produto. Normalmente, quando se produz qualquer coisa, esta é submetida a um teste de qualidade, mas aqui não deve ser o caso, então o que se pode perguntar é se por acaso, o produto não terá um atestado de qualidade aprovado à cabeça!? Depois a diferença entre o produto defeituoso e o de qualidade, não passa para os bolsos de alguém, santinho talvez? O barulho é de tal ordem, que até tenho pena das pessoas, que por ventura tenham as suas habitações nas ruas onde existem estes colectores. Mas além destes 2 inconvenientes, existem também outros, como as tampas desniveladas até uns 10 cm acima ou abaixo do nível do asfalto, ou ainda as grades ausentes, das chamadas sarjetas, colocadas à beira dos lancis dos passeios. Como utente das estradas, e condutor pagante de tudo o que é exigido aos automobilistas, e não é pouco, tenho o dever e obrigação, de me insurgir contra este atentado às nossas vidas, através do objecto que mais impostos paga em Portugal, o carro. Os colectores chegam a estar colocados a par nas estradas e até aos 3 a 3, já encontrei. Ass: V.R. Não foi delírio, nem sonho! Esta semana, li no J.N. “7.09.2006” aquela notícia que há muito conhecia, mas ainda não tinha sido escrita. É que sempre tive a certeza, que outros combustíveis não são colocados no mercado, porque as máfias não o permitem, e caso estes produtos venham a ser realmente adoptados como biocombustível, depressa iremos assistir a uma produção do tipo petróleo, fortemente controlado pelos estados, no intuito de controlar também as áreas de produção, que servirão de tampões para evitar a produção livre. É que se a produção for iniciada, os terrenos agrícolas serão controlados, não tenham duvidas. Já estou a ver, o estado deitar mãos aos terrenos agrícolas, tal como faz para os terrenos por onde passam as auto-estradas. A seguir às prospecções ao largo de Peniche, segue-se a regularização da produção agrícola dos tais vegetais, convertíeis em biocombustível, mas as regras serão tanto ou mais apertadas, que a produção de sal nas ex-Indias inglesas. Coitados dos jovens agricultores. ass: V.R. Certifiquem-se primeiro. Acerquei-me do cruzamento ao fim da Rua Cidade de Viana do Castelo "de sentido único", em São Domingos de Rana, avancei sobre os veículos que se apresentavam da minha esquerda e pretendi sair da rua, mas os condutores nunca me cederam passagem. Logo que consegui sair, estacionei o carro e fui a pé, ver o que não tinha vislumbrado de dentro do carro. Pasmei por verificar que os outros condutores tinham plena razão. Agora gostaria de saber como reagiriam os seguros das viaturas envolvidas num possível acidente, no caso de ele acontecer. Vejam as fotos e certifiquem-se antes de avançar num qualquer cruzamento à vossa frente. Eu não queria acreditar, mas o que os nossos olhos vêem, não se pode negar.

A frente do sinal está virada para esta lixeira

Existe 1 sinal de STOP, colocado correctamente à direita do condutor, mas pasme-se, está direccionado para uma parte que devia ser ajardinada, mas é local de lixeira, está portanto de costas voltadas para o lado da rua a que diz respeito. Estão 3, digo bem, 3 contentores daqueles da RECICLAGEM, bem à frente do dito STOP, em cima do passeio, destinado aos transeuntes. Claro que eu, sentado ao volante, a 40 cm do asfalto, não posso de maneira nenhuma ver o sinal e obedecer-lhe, já que os tais contentores são da altura de um ser humano Ass: V.R.

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