Brincar a sério

3.9.06

225 milhões. 01-09-2006, 18:34:50

Os estados europeus decidiram contribuir com 225 milhões de euros para a reconstrução do Líbano, numa reunião na Suécia. Não vou opinar quanto à justiça da medida, agora gostava de saber se o orgulho árabe vai impedir a aceitação desta dinheirama, e vão manter a pose de ofendidos pelo Ocidente, ou ao contrario, vão engolir esse orgulho e aceitar a ajuda. Vai uma aposta? Cuidado com os recursos energéticos mas não só. 02-09-2006, 9:39:24 Se só 18% da água é consumida pela industria, e 8% é destinada ao consumo doméstico, se considerarmos que vastas áreas da Terra têm água racionalizada por rara que é, e outras áreas são fartas mas à superfície, tal os gelos polares, então todo o resto contabilizado, é consumido pela agricultura, de borla? O facto de ter acesso directo a água justifica tanto desperdício? Os recursos, me4smo os que se encontram à superfície, como os rios, é património de todos, e não podem ser depauperados só por alguns. Da Natureza para a Natureza, é assim que deve ser, e não serem perdidos pelo caminho, com desvios para a atmosfera. Regalos. 02-09-2006, 9:27:51 Ontem, quando estava em Lisboa, pelas 11:00 deu-me a fome, e como não ingiro nada de manhã, estranhei. Estava perto de Entrecampos e fui a um tasco, daqueles a lembrar as tascas antigas, de vão de escada, até nos preços. Pois desloquei-me lá enquanto esperava comunicação para ir fazer uns serviços. Cheguei-me ao apinhado balcão e pedi uma Imperial e uma bifana. Esperei um pouco e foi-me servida a dita dentro que uma carcassa que eu havia pedido, e a Imperial ao mesmo tempo. Fui sentar-me na espécie de esplanada na rua (4 mesas), sentei-me e recordei o calor que havia feito nos dias da véspera, enquanto me regalava a saborear aquele pequeno prazer. A bifana cortada à faca, tinha a espessura de um dedo mindinho, sensivelmente, mas não foi o tamanho dela que mais apreciei, foi antes o sabor, que tal como ambiente do tasco, era verdadeiro, aquele que gostávamos de sentir quando éramos pequeninos. Na véspera tinha estado calor abrasador e não teria optado vir para rua “lambuzar-me”. Justiça democrática? 02-09-2006, 10:15:44 Está consumada mais uma restrição à liberdade individual de cada um dos amantes da pesca desportiva, por conseguinte, o cerco aperta-se. É verdade que muitos pescadores ditos desportivos, são disfarces, mas existe maneira de o impedir e controlar, agora o gajo que pega num caniço e vai para a beira do mar dar banho à minhoca, quantas vezes sem trazer nada para casa (o meu caso) vai ter de pagar uma licença, como o tal que se mete dentro de um barco, e vai mariscar ou caçar dentro de água, e depois vende o pescado aos restaurantes, já é estrabismo convergente a mais, para o meu entendimento. Vai-te Liberdade. In Correio da Manhã Terca-feira, 29 Agosto 2006 - 13:24 Pesca lúdica obrigada a ter licença Segundo o documento as licenças só serão exigíveis a partir do dia 1 de Janeiro de 2007, e têm como primeiro objectivo a “conservação e gestão racional dos recursos”, criando condições para a pesca lúdica como forma de salvaguardar a sustentabilidade dos recursos marinhos e impedir o desenvolvimento da pesca profissional a coberto da pesca por lazer.As novas regras regulam a actividade de pesca lúdica em águas interiores marítimas, águas interiores não marítimas sob jurisdição de autoridade marítima e águas oceânicas da zona económica exclusiva do continente, pode ler-se no diploma. Entres outras, o pescador pode pescar até 10 quilos de pescado por dia, para a generalidade das espécies, e dois quilos para os crustáceos, estando proibida a captura de lampreia, salmão, sável, cavalo-marinho ou tartarugas marinhas, entre outras espécies. Para as embarcações a quantidade de pescado permitido é de 25 quilos por barco. A pesca por lazer não é permitida nos portos de pesca e marinas de recreio, praias concessionadas em época balnear, a menos de 300 metros da costa e 100 metros da zona de qualquer esgoto, acrescenta a nova legislação. O secretário de Estado Adjunto da Agricultura e das Pescas, Luís Vieira, revelou que as licenças podem ser obtidas nas capitanias dos portos, direcções regionais de Pescas, ou no próprio multibanco através do talão emitido. O responsável acrescentou que as licenças podem ser mensais, anuais ou trianuais, para todos os tipos de pesca lúdica, sendo a excepção a apanha de bivalves que não precisa de autorização.A prática desta actividade será controlada e fiscalizada pela inspecção das pescas, pela ASAE (Agência de Segurança Alimentar e Económica) e pelas capitanias dos portos, sendo que as sanções para o não cumprimento das regras podem ir de multas entre os 250 e os 2.500 euros para singulares e 25 a 30mil euros para pessoas colectivas, adiantou Luís Vieira. Sabado, 2 Setembro 2006 - 00:00 Estado pesca milhões em licenças Se cerca de 700 mil indivíduos que exercem a chamada pesca lúdica marítima tirarem a licença obrigatória, o Estado arrecadará, pelo menos, 10,5 milhões de euros a partir de Janeiro de 2007. Sabado, 2 Setembro 2006 - 00:00 Um Estado à pesca “E o querido cidadão, na compra de três anos de licença, beneficiará ainda de um generoso desconto de três euros!” – não custa imaginar um vendedor de mercado a anunciar em tom semelhante qualquer banha da cobra. Mas quando é o Estado a propor um descontozinho, percebemos o quanto está degradada a relação com os contribuintes e como estão ávidos de euros os cofres públicos. Venham as notas, não importa como.No indignante caso vertente, trata-se de taxar a actividade da pesca à cana nas margens do nosso oceano ou nas bacias dos rios onde a água salgada predomina. E os mais pobres vão poder apresentar atestado de necessidade? Na pesca como na caça, o longo braço do poder público toma a grande parte pelo todo. Esquece gente concreta das orlas marítimas e os que, no Interior, ainda fazem da caça um decisivo complemento da carne de que dispõem para cada ano. Presume-se que o Estado não sabe o que são hortas nem microagricultores que resistem na província ao fecho de escolas e maternidades. Presume-se que desconhece os que, de Norte a Sul, esperam um toque na cana para ter peixe que comer. Enquanto até a saúde tende a ser paga, estrangula-se o regime livre de caça, taxa-se a imemorial actividade livre da pesca. O poder do Estado não pára de usurpar o terreno da liberdade dos cidadãos e tem para dar cada vez menos em troca. Gratuitamente dou aqui um conselho ao sr 1º ministro, mande vigiar as hortas e quintais, porque um dia destes é capaz de encontrar um coelhito, ou uma galinhita a comer as couves, e vai ter de taxar os donos, é de direito. Ah, outra coisa, que tal taxar o canário do meu vizinho? há por aí senhores, màs estúpedos ca ti mê burro.” Quais são as dúvidas? 02-09-2006, 10:31:49 Alguém duvida que os roubos de grandes quantidades de dinheiro, acontece por meio de informadores e esperas longas, nas imediações dos locais de concentração de dinheiro, e vindas de dentro? (bancos e estabelecimentos de grande afluência de publico) duvidar destes factos é o mesmo que acreditar que os bandidos vão entregar as armas de que se servem para assaltos. Quem vai entregar as armas então? Quem as não tem, de certeza que não entrega, e quem as tem fica com elas para o que entende. Os cursos para uso e porte de arma, são demagogia barata, para encher as páginas dos jornais e inglês ver, porque esta pessoa (eu) que não sou estúpido, nem anginho, não acredito nem um pouco, na receptividade e cumprimento desta lei. Não vai haver autoridade que consiga controlar as armas, e o melhor será liberalizar o uso e porte de arma e dar igualdade de oportunidades para o cidadão comum, em poder acertar contas com os bandalhos que poluem nas nossas vidas. Olho por olho, dente por dente. Crescimento económico. 02-09-2006, 10:43:16 Quando os nossos políticos falam em crescimento económico, conseguem ter o condão de me pôr a rir, sério! A França e a Alemanha anunciam um crescimento previsto de 2% do PIB, e os nossos conseguem a enormidade de anunciar que será à volta de 0,71%, ou seja, lá deixaram de fungar e estão a pachos quentes, nós apanhámos uma pneumonia aguda, e estamos nos antibióticos. É que isto de ouvir falar em crescimento económico pode ser fatal, só os gajos é que conseguem vislumbrar tal. Prómonte Atenção à poluição provocada pelas sucatas a céu aberto, e em solos desprotegidos, existem toda a espécie de materiais concentrados em pequenos espaços e alguns deles libertam radio actividade, quando as misturas acidas penetram nos solos. O sucateiro acarta tudo o que encontra e guarda tudo num só lote, marcado com designação de: PRÓMONTE. Em geral são gente sem qualificações e para quem a sobrevivência dita as regras. Têm direito ao trabalho, mas que se cumpram as mais elementares regras de salubridade. É que no solo corre a água que bebemos, e são criados os alimentos de que nos alimentamos. ass: V.R.

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