Brincar a sério

15.9.06

A partir de agora…

… todos os detentores de cargos públicos, que cometam actos ilícitos, aos olhos do tribunal de contas, serão obrigados a cumprir penas que podem ser de afastamento das funções ou reposição de verbas a que tenham deitado mão indevidamente. e outros modelos. Pois eu também sugeria que, deputados que não fossem intervenientes activos, nos trabalhos parlamentares, (os tais que só se destacam pelo barulho que produzem quando a oposição fala) vissem o seu mandato anulado, sem substituição pelo suplente, ou seja, o deputado era corrido, mas mais nenhum tomaria o lugar, e o partido a que pertencesse, teria menos esse deputado no seu corpo. Era castigado o deputado e o partido. Mas ganhávamos nós, os contribuintes, já que o deputado sairia de mãos a abanar. Mais, esse deputado não poderia constar de listas por partido nenhum até um determinado espaço de tempo, para se recompor da indigestão. Seria tão justo como a lei da paridade. O Sr Presidente da A.R. sugere que haja uma diminuição de deputados, eu também acho que essa ideia devia ser discutida, visto que com uma população de 10 milhões de cabeças, temos gente a mais fazer leis que meia dúzia seria capaz de produzir. De qualquer maneira essas leis serão sempre para lixar o povo, ora quanto mais baratas nos ficarem menos penoso nos será. O parlamento francês tem apenas 577 deputados que servem 60,340 milhões de cidadãos, ou seja, 1 deputado por cada 104,5 mil habitantes. Por cá temos 230 deputados a legislar para 9,8 milhões de habitantes, cabendo a cada deputado, 42,608 mil habitantes. Temos em proporção, qualquer coisa como cerca de 2,5 vezes mais que a França, o que quer dizer que uma democracia com mais de 200 anos, se existisse em Portugal, teria de suportar 1442 deputados, um pouco mais de metade dos deputados chineses. Já é tempo de encurtar as despesas inerentes à A.R. e dormir por dormir, dormem melhor em casa, no sofá. Círculos uninominais, seria o mais adequado a Portugal 15.09.06 Transcrição do DN Online:

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