Brincar a sério

7.8.06

Falando sério.

2006-08-07 “…informática, é bom e prática, mas quando se trata de instalar coisas novas, sobretudo hardware. 1 simples teclado de 10 euros silencioso e fiquei aqui 2 horas a inventar para ficar operativo.” Malta, o calor volta a apertar, e segundo parece vai durar até 3ª feira. Logo cedo se deu pelo facto, o vento de Sul chegava quente à aldeia. Irrespirável! Finalmente, após 15 dias de férias, lá vou hoje armar-me em pescador. Não gozem porque se não apanho peixe é porque das duas uma, ou o peixe não gosta de mim, ou não há. De qualquer maneira, com o calor que se faz sentir, tirar peixe da agua é pô-lo a fritar. Hoje de manhã aconteceu-me mais uma das tais situações de levar as mãos à cabeça, fechar os olhos e fazer uma reza. A 1 km se tanto, de casa, numa curva em estrada nacional 366, um automobilista, apeteceu-lhe falar com um transeunte e parou em plena via, onde a estrada está assinalada com traço contínuo, e sem nenhuma visibilidade para além da curva. Parei para fazer ver ao fulano que estava mal o que estava a fazer, mas fez de conta que não era nada com ele. Quais regras, qual carapuça!? Bem, acabei por não ir pescar, mas a razão foi natural, o calor era imenso e a incidência de Sol era insuportável, terei de fazer uma pescaria nocturna. _ Agora me lembro que ouvi dizer, que o Dr. José Pacheco Pereira, tem tido o seu BLOG violado, http://www.abrupto.blogspot.com/ não se sabe por quem. A bem da verdade, o ou os gajos que se deram a tanto trabalho para aceder ao EDIT do dito BLOG, são vândalos, terroristas, malfeitores ao cubo. Os BLOG’s são exibidos pelos autores, quando, como e onde querem, com escrita intacta e original, fazer crer que seja quem for, tenha escrito determinado artigo ou ideia á simplesmente algo inconcebível, não pelo conteúdo, mas pela violação do direito que o autor tem e da liberdade de expressão que convictamente deve exercer. Eu próprio, que nada sou em termos académicos, mas que gosto de escrever, não gostaria nada, mas mesmo nada de ver o meu BLOG manipulado por criminosos, que não devem ter coragem para se apontarem o dedo. “Pois é amigo(a)s, a minha pescaria continua adiada, o calor que se faz sentir nesta região desaconselha qualquer ida diurna ao mar. 41 º ou 42 º previstos para hoje domingo, 6 de Agosto de 2006 é demasiado para mim, que tenho cuidado com a saúde. Não é por nada, mas quando fazemos coisas de que gostamos, quase sempre nos esquecemos de tudo o resto, e neste caso, o resto pode ser bastante nefasto. Vou estando aqui por casa, ora refastelado no sofá, ora sentado ao computador, ou ainda lendo para aprender. TV não vejo, não tenho pachorra para isso, e acho uma imensa perda de tempo. O aqueduto, que dá pelo nome de Águas Livres, vai estando cada vez mais apertado pela urbanização desenfreada. Ao redor dele, se assim se pode dizer, crescem prédios tal cogumelos na Primavera. As obras de construção estão a arruinar a parte subterrânea do dito. Para já a Sul, lado Amoreiras, e para norte o desastre talvez seja maior. Sempre achei que tudo o que a monarquia nos deixou, foi feito em benefício dos monarcas e não do povo, mas este aqueduto também servia o população de Lisboa, como tal devia ser venerado e salvaguardo dos abutres predadores da construção imobiliária. Felizmente ainda há quem consiga guardar umas fotos para a posteridade, e mostrar aos filhos e netos, como foi em tempos.” 07-08-2006, 18:32:51 É como eu digo pessoal, a publicidade em torno das novas gerações de telemóveis só se justifica, por motivos dos rios de dinheiro que isso trás a tal negócio. Já não se justifica esta corrida desenfreada ao consumismo de sms’s, mms’s, conversas nocturnas grátis e não sei o quê mais. O pior disto tudo é que somos nós, utentes de TV, que pagamos as contas de electricidade com que todos os dias invadem o nosso espaço, visual e auditivo, e no meu caso, não ganho nada com isso. Acho um abuso a invasão permanente dos nossos televisores, por parte desses anunciantes. Se a cada período de publicidade, todos apagarmos os aparelhos, estou convencido que a empresa que nos fornece energia, teria uma valente quebra nas vendas. O que acham? Devíamos boicotar? E aquela publicidade que vem com envelope resposta? Podíamos aproveitar e fazer regressar esses envelopes, vazios, à procedência. Em pouco tempo os gastos das empresas que têm tal procedimento, teriam aumentado as suas despesas sem o devido retorno em ganhos, e as nossas florestas ganhariam mais vida, com menos abates de árvores. Acham bem? Por mim vou actuar. E agora que estou de férias tenho r4eparado que a TV nacional está de rastos. Pelo que é dado ver, e vejo pouco, as TV’s estão a transmitir coisas em repetição desavergonhada e descarada, como se os portugueses não tivessem mais que fazer. É verdade que a maioria está-se nas tintas para ver televisão, mas coitados dos nossos cotas, até são capazes de pensar que estão a viver o dia da véspera. É uma maldade o que as TV’s nos fazem. Para fazer poupanças, podiam desligar tudo, deixar arrefecer e davam aí umas 2 horitas de emissão, deixavam gravado e temporizavam as emissões. Já viram, iam todos de férias e não abusavam do nosso sistema nervoso. Dediquem-se à pesca, malta das televisões, porque não é tempo de futebol e queremos poupar-nos. E não me falem em TV CABO, porque a porcaria é idêntica, cada programa é exibido varias vezes por dia e repetido à semana, e a auto-publicidade, essa então é 1 inferno. Entre cada programa exibido, lá se pavoneiam, cada estação a dizer que é melhor que a outra. É DEMAIS, não há quem aguente tanto egocentrismo. Tenham paciência, mas já tenho saudades de outros tempos, mais … quadrados! É isso mesmo! Também sou capaz de umas saudades saudáveis, não acham? Neste últimos tempos tenho andado deprimido. Leio, e oiço coisas, que a mim nunca aconteceram. E acreditem que fui sempre muito esforçado. Nos meus 56 anos, posso dizer que conheci algumas raparigas e mulheres, mas nunca se me deparou nenhuma, que avançasse sem que eu o fizesse primeiro. Seria por pudor? Os gajos hoje falam como se bastasse estar ali, num sítio qualquer, deitado, a olhar o céu ou o teto, que as coisas acontecem. Eu sei que as mulheres são mais independentes, que se despem mesmo sem lhes pedir, mas daí a serem elas a mandar no jogo, já me custa um bocado a creditar. Convites para almoçar que não chegam a começar, porque vão logo direitos à sobremesa!? Convites para dançar, que acabam logo à primeira vez, numa valsa das 4 pernas!? Um passeio no jardim, que acaba atrás duma moita, em grande euforia!? Mas alguém me consegue indicar o endereço deste paraíso? Se for uma ilha, eu descubro! Sinto-me mesmo em baixo, estas coisas só acontecem aos outros! BUAHHHHH Um abraço amigos V.R.

0 Comments:

Post a Comment

<< Home